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sábado, novembro 25, 2006

Happy Together

Endorphine

terça-feira, novembro 21, 2006

Argh!!

Semaninha chata esta. E a próxima. E a outra.

Agora bom bom só mesmo nas férias.

Grrrr.... Não falta muito, mas ainda falta.

Desculpem-me a falta de imaginação, mas hoje, hoje não sai mais nada.

Muito para estudar e pouca vontade para o fazer.

Aproveitem a música, que essa ainda tem qualidade ;)

sábado, novembro 18, 2006

(Só Para tu saberes que ando à procura de morceguinhos!!! :)

Bom Fim-de-Semana!!!!

quinta-feira, novembro 16, 2006

Muse - City of Delusion



Gosto da música...

quarta-feira, novembro 08, 2006

A História repete-se!

Tem feito parte de mim, desde há já alguns anos, o estudo pormenorizado da História da Humanidade, do seu comportamento, da sua evolução ao longo dos tempos, das ideias, dos erros, dos passos acertados.

Nós que podemos olhar para trás é-nos facilmente perceptível toda essa evolução e todos esses grandes passos das pessoas que mais se destacaram em todo o desenrolar da História. Podemos avaliá-las! Podemos até adaptar inúmeras situações, interligá-las, e quantas e quantas vezes até seguir-lhes o exemplo e solucionar problemas do nosso dia-a-dia. Claro está, que também devemos ter como exemplo os erros cometidos e tentar não cair novamente na mesma situação. Ou pelo menos assim deveria ser.

Tenho como opinião que, uma das instituições que mais erros cometeu, mais atrocidades espalhou sobre as pessoas, mais jogos de medo jogou, mais proibições e privação de liberdade decretou, para não falar do sangue que apregoou para ser derramado, foi a Igreja.

Sendo Portugal um país católico, já por si só desde sempre com uma fraca aptidão para o que quer que seja, especialmente em relação a gerir a economia, a veracidade política sempre deixou a desejar, a pouca fertilidade dos solos que sempre condicionou a agricultura o que talvez, não só por isso, infelizmente, fez aumentar as importações e toda aquela lenga-lenga do ouro e do fraco investimento interno que ainda hoje se reflecte no “rótulo” do indivíduo português, famoso por não ser muito produtivo nem organizado, nem dotado de muita inteligência. Como dizia, sendo Portugal um país católico a situação agravou-se ainda mais devido à forma como a religião foi praticada. Isto tudo acentuado entre o século XIV a XIX, ditou todo o futuro que ainda hoje se reflecte por terras lusitanas.

Primeiro, quando mais precisávamos de gente dotada verdadeiramente para todas as contas, toda uma organização de vendas e comércio rico em especiarias e pedras preciosas que nos chegavam, das colónias que possuíamos espalhadas por todo o mundo, a Lisboa, falo claro dos cristãos-novos (judeus), obrigados a converterem-se ao Cristianismo por causa de toda a perseguição de uma Igreja pouco dada a liberdades de expressão, esse mesmo povo capaz de nos dar uma resposta positiva a toda a má gerência do reino foi expulso do país, refugiando-se então na Holanda, país que rapidamente prosperou e enriqueceu com todas as potencialidades de liberdade que ofereceu a todos os que do seu país quisessem fazer parte.

Mas até aqui, até podemos compreender! Portugal, sempre um país pequeno, ligado profundamente a crenças religiosas não consegue mudar de mentalidade e comete erros fatais. Falo do século XVII, um século de crises profundas.

Hoje vemos e compreendemos todos esses erros.

As mentalidades mudaram!
Todos se orgulham de pertencer ao século XXI, um século onde a globalização atinge a sua maior força! O multiculturalismo está por toda a parte, e é dentro dessas sociedades compostas por pessoas todas elas com diferentes ideias que a evolução acontece.
Todos nós gostamos de dizer que somos tolerantes às diferenças, às ideias diferentes, aos outros pontos de vista. “Tolerantes”, por si só já revela exactamente o contrário. O que nos dá o direito de pensarmos “Eu tolero-te!”?? Só isto daria para fazer outro novo post.

Ontem vi uma notícia, novamente na televisão, que me deixou revoltada. O facto de um aeroporto da (Grande) França (recordo que não falamos de um país como o nosso Portugalito) ter dispensado uma série de funcionários muçulmanos da livre circulação naquele estabelecimento. Estamos a falar de um país dos mais desenvolvidos do mundo!

E eu pergunto-me!! Então onde estão os Direitos Humanos? Onde estão as leis básicas que protegem a integridade de toda a pessoa humana? Será que, pelo contrario, afinal a sociedade mundana não evolui, e pior!! depois de ter o conhecimento de erros do passado volta ao mesmo?

É assim que pretendem acabar com o terrorismo?
Qualquer dia lembram-se de fazer um muro daqueles capazes de separar famílias entre si, dividindo o Ocidente do Oriente! Também isto não vos dá um sentimento de “déjà vú”??
Mas aí esquecer-se-iam da ETA e do IRA, não esquecendo da administração Bush, eleita pela segunda vez para governar aquele que muitos dizem ser o país mais influente do Mundo, que já pertencem ao Ocidente, não ao Oriente! O que vão fazer então? Dar uso à bomba atómica?

Digam de vossa justiça!

sexta-feira, novembro 03, 2006

Em relação ao meu post anterior, e especificamente ao comentário do Z que por acaso me deixou a pensar, tenho algumas coisas a dizer sobre mim que eu acho que nunca disse, não para tentar esconder mas porque simplesmente não calhou. (Ridículo?!)

Então é assim:
É verdade que vivo a queixar-me que as pessoas me magoam. É verdade. Magoam. E também é verdade que me queixo, é. Ninguém gosta. Mas afecta-me particularmente porque eu normalmente deposito bastante confiança nas pessoas. Penso sempre que "Desta vez é diferente e vai correr tudo bem" mas na maioria das vezes acontece sempre a mesma coisa.
As pessoas fartam-se, é verdade.
Talvez seja pela minha maneira de ser. Não posso dizer que sou uma pessoa que tenha sempre assunto, que combine lanches e consiga espontâneamente passar a tarde toda a fazer sobre ela e sobre nada. Não sou. Mas tento enveredar-me na conversa e falar sobre o que acho, na maioria das vezes mostrando a minha opinião... Enfim.

O problema é que, a maioria das pessoas que conheço, não têm assuntos propriamente que se primem pela inteligencia ou pelo bom senso, e eu, sinceramente não sou capaz de dedicar 5 minutos do meu tempo a falar sobre Morangos com Açúcar, quanto mais a tarde toda. Quem diz Morangos diz Maria, ou MTV's ou Justins ou Britneys... Enfim...

É verdade. Eu tenho uma mania. Não, talvez não seja mania, é mais uma certeza. Acho mesmo que sou melhor que a grande maioria. Sou. Há pouca gente a interessar-se pelas coisas que eu me interesso, a ouvir o que eu oiço, a ler o que gosto de ler e a fazer aquilo que sei.
Pelo menos, falo claro, de pessoas da minha idade.

Eu também magoo as pessoas. A minha mãe é uma delas. Todos os dias. E não o consigo controlar. Irrita-me demasiado. Espero que ela não leve a mal, mas por vezes, até devia olhar mais a peito o que lhe digo para ver se aprende alguma coisa.
Acho que olhando às outras pessoas com quem me relaciono não têm razões de queixa.
Faço tudo pelos meus amigos, mesmo que me custe, mesmo que me aborreça, mesmo que me apetecesse mandá-los à merda ou lhes fazer .. eu ajudo-os. Mesmo quando sei que é algo por interesse. Sinto-me bem a fazê-lo, porque normalmente em troca recebo sempre um abraço. Eu preciso deles... Apesar de ser o que sou, preciso.

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Falando agora de algo verdadeiramente mais interessante do que as minhas futilidades doentias, deixo-vos esta foto, que foi tirada precisamente no dia de Halloween, embora não tenha nada a ver com o tema, aos corredores da minha escura ESSB que verdadeiramente não são assim, infelizmente, mas não deixam de ter a sua beleza natural :)

quinta-feira, novembro 02, 2006

Pergunto-me, demasiadas vezes, porque é que as pessoas a quem nós abrimos o coração, a mente, os braços, acabam mais cedo ou mais tarde por nos magoar, sem retorno, esquecendo tudo aprendido mutuamente, como se nada mais valesse a pena.
E isto acontece uma e duas e três e quatro vezes, sempre, sempre....
Só serve para nos baixar ainda mais a auto-estima. Só serve para que a próxima tentativa de "socializar" seja desconfiada, desconfortante.
Pergunto-me... Porque me hei-de importar com essas pessoas se elas não se importam comigo?!
Eu QUERO, mas chego à conclusão que querer é pedir demais.

Your Blue Room - U2